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Ferramentas eletrônicas contribuem para problemas de visão entre os jovens

11/01/2019 18h26 - Atualizado em 18/01/2019 às 00h11
Não dá pra negar que a tecnologia é algo indispensável no nosso dia a dia. Entretanto, apesar dos inúmeros benefícios que ela nos proporciona, surge também uma nova preocupação. É que as ferramentas eletrônicas estão contribuindo com o crescimento de problemas de visão, principalmente entre os jovens.

Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), quase 20% das crianças em idade escolar apresentam algum problema de vista, como por exemplo, miopia – a dificuldade em enxergar de longe. O oftalmologista do Hospital da Visão de Toledo (HVT), Gláucio Bressanim, caracteriza a patologia como a tendência do tempo moderno. “Alguns estudo apontam que até o ano de 2020, cerca de 28% da população brasileira será míope. E a tecnologia tem contribuído para o aumento da doença, que pode ser hereditário ou adquirido”, alerta.

O uso excessivo das ferramentas eletrônicas ainda fez com que surgisse a síndrome da visão de computador. “É uma condição temporária a qual o indivíduo foca por bastante tempo na tela do computador, fazendo com que ele pisque com menos frequência. Isso faz com que os olhos ressequem, acarretando problemas de visão”, explica o oftalmologista.

Hipermetropia e astigmatismo são outras patologias comuns entre os jovens. Enquanto a primeira é a dificuldade em ver objetos que estão perto, a segunda é a falta de nitidez tanto para objetos que estão perto e quanto longe. “Constantemente crianças e adolescentes podem sentir dores de cabeça e dificuldade em realizar tarefas, como ler, escrever e observar placas em certas distâncias”, ressalta Bressanim.

Dicas – O oftalmologista orienta alguns cuidados a serem tomados. Para as crianças, ele destaca que é importante realizar atividades em ambientes externos por, pelo menos, 40 minutos. “Também não se deve aproximar muito os olhos dos celulares, tablets e demais aparelhos. O ideal é deixar de 30 cm a 50 cm de distancia do rosto”, alerta.

Dr. Gláucio também destaca que é necessário fazer intervalos enquanto os objetos estiverem sendo utilizados. “A cada 20 minutos devemos retirar os olhos da tela e focar em objetos distantes por cerca de 20 segundos”, diz, que ainda conclui que o uso de aparelhos eletrônicos por crianças de 2 a 5 anos de idade não deve ultraar de uma hora por dia.

Sobre Doutor Gláucio Bressanim
Gláucio Bressanim é graduado em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde também fez residência entre 2004 e 2007. É especialista em inflamação intraocular (Uveíte) pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP) e em Retina e Vítreo pela Universidade de São Paulo (USP). Atua no Instituto da Visão de Cascavel desde 2009 e desde 2011 atende também no Hospital da Visão de Toledo.

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