{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type" : "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Corumbaíba Notícias ", "url": "/", "logo": "/images/1650464670.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/corumbaibanoticias\/","https:\/\/www.instagram.com\/corumbaibanoticias\/","https:\/\/twitter.com\/corumbaibanotic"] }, { "@type": "BreadcrumbList", "@id": "/#Breadcrumb", "itemListElement": [ { "@type": "ListItem", "position": 1, "name": "Corumbaíba Notícias ", "item": "/" }, { "@type": "ListItem", "position": 2, "name": "Economia", "item": "/ver-noticia/82/economia" }, { "@type": "ListItem", "position": 3, "name": "Decisão de bancos de cobrar até por boletos que não forem pagos gera controvérsia" } ] }, { "@type" : "Website", "@id": "/noticia/368/decisao-de-bancos-de-cobrar-ate-por-boletos-que-nao-forem-pagos-gera-controversia#Website", "name" : "Decisão de bancos de cobrar até por boletos que não forem pagos gera controvérsia", "description": "", "image" : "/images/noticias/368/368_14082017232118.jpg", "url" : "/noticia/368/decisao-de-bancos-de-cobrar-ate-por-boletos-que-nao-forem-pagos-gera-controversia" }, { "@type": "NewsMediaOrganization", "@id": "/noticia/368/decisao-de-bancos-de-cobrar-ate-por-boletos-que-nao-forem-pagos-gera-controversia#NewsMediaOrganization", "name": "Corumbaíba Notícias ", "alternateName": "Corumbaíba Notícias ", "url": "/", "logo": "http://corumbaibanoticicorumbaibanoticias-br.noticiasgoianas.com.br/images/ck/files/logo.png", "sameAs": ["https:\/\/www.facebook.com\/corumbaibanoticias\/","https:\/\/www.instagram.com\/corumbaibanoticias\/","https:\/\/twitter.com\/corumbaibanotic"] }, { "@type": "NewsArticle", "@id": "/noticia/368/decisao-de-bancos-de-cobrar-ate-por-boletos-que-nao-forem-pagos-gera-controversia#NewsArticle", "mainEntityOfPage": { "@type": "WebPage", "@id": "/noticia/368/decisao-de-bancos-de-cobrar-ate-por-boletos-que-nao-forem-pagos-gera-controversia" }, "headline": "Decisão de bancos de cobrar até por boletos que não forem pagos gera controvérsia", "description": "", "image": ["/images/noticias/368/368_14082017232118.jpg"], "datePublished": "2017-08-14T23:17:15", "dateModified": "2017-08-14T23:17:15", "author": { "@type": "Person", "name": "www.corumbaibanoticicorumbaibanoticias-br.noticiasgoianas.com.br", "url": "/" }, "publisher": { "@type": "Organization", "@id": "/#Organization", "name": "Corumbaíba Notícias ", "logo": { "@type": "ImageObject", "url": "http://corumbaibanoticicorumbaibanoticias-br.noticiasgoianas.com.br/images/ck/files/logo.png", "width": 600, "height": 600 } } } ] }
O Conselho Federal de istração (CFA) realiza, no próximo dia 23 de agosto, uma manifestação em Brasília para protestar contra uma nova medida anunciada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban): o fim dos boletos sem registros. Se for efetivada, os bancos poderão, além de cobrar pela emissão do boleto, a partir de outubro, exigir também o pagamento de taxas de alteração e cancelamento dele.
Na prática, a mudança vai impactar diretamente as empresas, já que elas serão taxadas mesmo que o cliente emita o boleto e não pague, por exemplo. Com isso, a tendência é que o prejuízo seja reado diretamente para o consumidor, que sentirá o impacto em várias áreas do cotidiano, alerta o presidente da CFA, Wagner Siqueira.
“Imagine a pessoa que tem filhos matriculados no colégio, por exemplo. A escola vai ter que pagar esse valor independente de ela pagar ou não. É claro que vai rear o custo para os pais”, aponta ele. É o caso, por exemplo, de condomínios: se hoje, os custos da inadimplência de alguns moradores já é dividido entre os demais, a conta deve ficar ainda mais cara no fim do mês.
Oficialmente, a justificativa para a nova cobrança é evitar fraudes. Para ele, a alegação é razoável, mas desconsidera que, hoje, grande parte dos boletos não é pago. “Com a desculpa de segurança, eles estão aumentando mais uma cobrança. A verdade é que a mudança apenas onera as organizações e a sociedade, sem qualquer contrapartida da rede bancária que, diga-se de agem, bate recordes de arrecadação ano após ano.”
Com o protesto, a CFA quer sensibilizar a população e cobrar atitudes do poder público. “É inacreditável como as autoridades econômicas, do próprio Banco Central, permitem esse absurdo. Cadê as entidades de defesa do consumidor, o Ministério Público? Fico perplexo”, cobrou ele.
“O que é pior, é que o aumento é totalmente injusto, porque atinge tanto pobres quanto ricos, ou seja, toda a população que paga boletos; e não foi feito pelo sistema tributário, pelo poder público. É uma instituição particular ultraando suas competências com o silêncio cúmplice do governo”, declarou. “O governo fica falando que vai cobrar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (MF), mas na prática, essa é uma medida semelhante.”